As coisas acontecem. E não são vagas. Seja porque merecemos, ou porque procuramos. Ou até mesmo porque queremos.
Um ano após eu sair da empresa onde conheci a minha esposa, sou dispensado da empresa que ela me indicou para trabalhar. Foi um baque, óbvio, mas, me reergui. Estava mesmo pensando em sair, "no momento certo". Hoje, mais calmo e mais contente, devagar, vou começando e construindo uma nova fase.
Como judeus, comemoramos o Rosh HaShaná (Ano Novo), e o início do período de uma profunda meditação (teshuvá, retorno) sobre nossa vida. Ano passado estava a viver algo semelhante. Hoje, com mais pressão, me sinto mais livre. É algo explicável, e ao mesmo tempo, não é.
Agradeço a D-us pelo o que está acontecendo. Pelo ano que começa.
Se "por tudo o que acontecer, dai graças", então, devemos seguir...